Se café pudesse ser música, esse Gesha seria uma sinfonia de Champagne tocando numa taça de cristal.
Cultivado sob sombra na Alta Mogiana, esse Gesha passou por 72 horas de fermentação anaeróbica controlada – tempo suficiente para transformar a cereja em pura alquimia. O resultado é um dos cafés mais sedutores e complexos que já passaram pela nossa máquina.
Notas de degustação:
- Aroma explosivo de pêssego maduro, mamão papaya em calda e flores de laranjeira
- Doçura absurda de mel de flores silvestres
- Sensação efervescente na boca – literalmente lembra espumante, com borbulhas delicadas dançando na língua
- Toque sutil de álcool nobre (pensa em conhaque de pêssego ou licor artesanal)
- Corpo denso, licoroso e aveludado, quase viscoso
- Acidez brilhante de frutas cítricas com final longo de champagne brut e casca de laranja confit
- Camadas e mais camadas: quanto mais esfria na xícara, mais floral e complexo fica
É o tipo de café que você toma em silêncio, fecha os olhos e pensa: “caramba, isso aqui é arte líquida”.
Recomendamos fortemente em métodos de extração lenta (V60 cristal, Origami, Kalita vidro) com temperatura 88-92 °C para extrair toda essa loucura de efervescência e doçura. Em cold brew vira um coquetel natural de dar inveja a qualquer bar de mixologia.
